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Ore; contribua; disponibilize-se.

"A tarefa da igreja não é salvar a si mesma - Cristo já fez isso. É, antes, dar-se em amor e serviço - na verdade, morrer pelo mundo." (Tullio Vinay)


O segundo domingo de Setembro foi escolhido para comemorar o Dia Nacional de Missões, então, vou postar algo para essa data especial.

Falar de Missões é sempre pertinente, independente de datas comemorativas ou qualquer outra coisa, até porque é uma ordem deixada por Cristo.
Através do sangue de Jesus, Deus nos resgatou do império das trevas; limpou nossas feridas; transformou a nossa vida e, também nos ungiu como exército vitorioso para anunciar entre as nações as Suas maravilhas.

Deus não nos escolheu para sermos parasitas. Ele nos ungiu para quebrarmos cadeias; destruírmos, pela autoridade que nos foi imputada, toda a obra do mal, resgatando vidas das mãos daquele que veio para matar; roubar e destruir.
O mundo chora. Pessoas vivem no engano, morrem sem conhecer a verdade. Que verdade? Jesus disse: “Eu sou o caminho; a verdade e a vida...”
Lares estão sendo desfeitos e com isso a sociedade sofre. Por quê? Porque quando famílias são destruídas a sociedade fica desestruturada, gerando abandono; violência e criminalidade.
- Onde estão aqueles que anunciam as Boas Novas? A voz que clama no deserto... Por que não a posso ouvir?
Tenho certeza que a cada momento você agradece a Deus por sua salvação, e por isso, quero encorajá-lo a divulgar essa salvação àqueles que se encontram perdidos.

Algumas vezes precisei falar sobre missões na igreja onde congrego, para tanto criei um slogan. Uma voz de comando – ORE; CONTRIBUA; DISPONIBILIZE-SE.
Então, que possamos não só nesse Dia Nacional de Missões, mas em todo tempo, estar orando por aqueles amados que estão no campo padecendo tantas adversidades para realizar a ordem de Cristo. Lembramos de orar por tantas coisas e nos esquecemos dos missionários que são carentes de oração. E carentes também de nosso carinho e incentivo. Sempre que puder escreva para um missionário e ore sempre por eles.

A contribuição em dinheiro também é muito importante. Embora falar em dinheiro em nosso meio seja complicado, infelizmente, dependemos dele para tudo em nossa vida e para fazer Missões não é diferente. Por que nós não podemos viver dignamente recebendo um salário mínimo e achamos que a terça parte disso é suficiente para um missionário? O missionário é ser humano como nós, tendo as mesmas necessidades. Nós queremos dormir sobre roupas-de-cama limpas, contudo, não nos preocupamos se nosso irmão no campo tem um colchão para dormir. Já é tão difícil deixar família e amigos para ir a um lugar onde não conhece nada nem ninguém, onde terá de enfrentar tantas lutas... Por que deixá-lo sofrer nessa área também? Assim como nós, eles também anseiam viver dignamente. Portanto, se podemos contribuir com um real, façamos. Se podemos contribuir com mais, façamos.

Uma máxima dos que falam a cerca de Missões é “tornamo-nos missionários a partir do momento que aceitamos a Cristo”. De fato, somos todos missionários, e isso independe se vamos às nações. Somos missionários em todos os ambientes que frequentamos.
Minha pergunta é: Será que estamos, realmente, dispostos a cumprir o IDE ou nos intimidamos ante as dificuldades?

Jesus está voltando e o que temos para apresentá-lo? O que temos feito diante da apatia e conformismo desse mundo? Mundo esse, pervertido; onde crianças entram na adolescência e já se tornam pais; onde é cada vez mais concebível a existência do “3º sexo”.
Será que estamos lutando para resgatar as vidas das mãos de Satanás ou nos encontramos sentados em nossas confortáveis poltronas, assistindo a ação demoníaca destruir as pessoas?

O nosso papel é trazer novidade de vida. O mundo tem fome e sede de Deus e só quem pode lhe proporcionar isso somos nós. Portanto, vamos pregar, pois o Espírito de Deus está sobre nós, e nos ungiu para curarmos; libertarmos e anunciarmos o ano aceitável do Senhor.
Levantemo-nos! Sejamos João Batista nessa geração. Preparemos o caminho do Senhor.

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